Estava frio. O vento tocava minha face com força, como se eu estivesse com algo que pertencia a ele. Meu peito estava vazio e eu sentia falta de alguém comigo, para aliviar aquela dor infinita e funda que por algum motivo fora plantada ali. Sentei-me em um pequeno banco que havia encontrado, e preferi ficar sozinha.
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