quinta-feira, 28 de julho de 2011

Andei pensando coisas. O que é raro, dirão os irônicos. Mas não coisas geniais, nem inovadoras. Coisas óbvias, mas que pra mim foi uma grande descoberta para olhar o mundo de uma maneira mais solidária.
A minha geração é uma geração de pessoas solitárias, frias, céticas, falsas, desconfiadas...
As pessoas andam se drogando demais, bebendo, fumando, transando demais, vivendo na zona perigosa da vida, na qual se entra e é difícil de sair.
Se não fosse pela evolução absurda da tecnologia e da medicina - que é proporcional a decadência da mente dos jovens - as mortes seriam em grande número, e cada vez mais cedo.
Hoje vivemos em um mundo que as pessoas podem mudar totalmente todas suas características físicas, podem mudar de carro, de cidade, de roupa, de estilo, de amigos...só não mudam seu terrível sentimento de solidão, que cada dia vem tentando ser preenchido por coisas ilusórias, que infelizmente, não vão resolver nada, e ficam cada vez mais vazias.
Estamos na geração das pessoas possessivas, com pânico, doenças, psicoses...
Reclamam da vida, mudam, reclamam do mundo, mudam...sempre mudando, sempre tentando fugir de algo. E o que eles fogem são deles mesmos.
Não pensam em mudar seus hábitos, seus costumes, seus princípios. Acham que mudando coisas superficiais serão felizes pelo resto da vida.
Hoje vemos pessoas lindas, com ótimos amigos, ótima escola, condição financeira boa, estragando tudo o que poderia ser, e tentando se esconder atrás de comportamentos libertinos e supérfluos, para ganhar algo que nem existe.
O sentimento de solidão, pra mim, é um dos piores que alguém pode sentir. Sem lugar pra ir, sem ninguém pra confiar, sem nada.
Alguns pensam que sua salvação está em uma cápsula, em uma seringa, em pílulas..realmente uma pena.
Desse mundo, dessa nova filosofia de vida, se é que posso chamar de filosofia, só tenho a lamentar...lamentar pelos solitários, pelos perdidos, pelos confusos, por todas as vítimas desse grande espetáculo de solidão que se tornou a geração do século XXI.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

Eu gosto de estações de trem abandonadas...são simplesmente bonitas.
Acho a sabedoria de pessoas simples algo bonito de se admirar também.
As vezes mais nada é preciso além de um sítio bonito, um violão, uma lua iluminada, um amor...
A vida pode ser tão bela, tão intensa e maravilhosamente única, que não entendo pessoas que se deprimem com pouco. (Na realidade entendo, porque eu mesma me deprimo com pouco algumas vezes, mas nem por isso deixo de valorizar a beleza da vida e das coisas).
As preocupações são necessárias, e cada um tem o direito de pensar o que quiser como de fazer o que quiser, desde que não prejudique e nem interfira na vida de outras pessoas, mas até que ponto se preocupar tanto com certos assuntos é saudável?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

As pessoas chegam, mudam, vão embora, voltam..

terça-feira, 12 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

Me deu vontade de escrever coisas bonitas aqui, ou coisas diferentes, ou coisas que eu não sei explicar, mas que eu gosto de falar sobre elas.
Tô ouvindo Pearl Jam...não sei porque estou nessa fase de bandas meio grunge que me lembram casais de camisa xadrez, sábados de madrugada na rua dando beijos um tanto quanto "roqueiros".
Estou no aguardo de fotos que vão me fazer lembrar de ótimos momentos....
Também estou no aguardo de alguma resposta sua.
É isso.
Um beijo.