terça-feira, 27 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Amor de amor.
Amor platônico, amor correspondido, amor odiado, amor omitido, amor mentiroso, amor traído, amor bandido.
Amor paixão, amor de amigo, amor de mãe, amor de pai, amor longe, amor perto, amor de toque, amor de jovens.
Amor novo, amor velho, amor vermelho, amor da música, amor de filmes, amor de profissão, amor de escrever.
Amor cheiroso, amor sujo, amor idiota, amor incondicional, amor perfeito, amor feio.
Amor que não parece amor, amor falso, amor verdadeiro, amor de flor.
Todos os amores parecem ser difíceis para quem ama.
Temos a obrigação de cuidar muito bem do nosso amor, seja ele um ser racional, ou não.
Acho que é isso que o torna tão difícil.
Amor paixão, amor de amigo, amor de mãe, amor de pai, amor longe, amor perto, amor de toque, amor de jovens.
Amor novo, amor velho, amor vermelho, amor da música, amor de filmes, amor de profissão, amor de escrever.
Amor cheiroso, amor sujo, amor idiota, amor incondicional, amor perfeito, amor feio.
Amor que não parece amor, amor falso, amor verdadeiro, amor de flor.
Todos os amores parecem ser difíceis para quem ama.
Temos a obrigação de cuidar muito bem do nosso amor, seja ele um ser racional, ou não.
Acho que é isso que o torna tão difícil.
Sabor do amor.
A mais de quarenta e duas milhas de distância... Estamos nós.
Amando-nos em cima do capim doce e molhado.
Amando-nos em cima do capim doce e molhado.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
O vento.
Estava frio. O vento tocava minha face com força, como se eu estivesse com algo que pertencia a ele.
Meu peito estava vazio e eu sentia falta de alguém comigo, para aliviar aquela dor infinita e funda que por algum motivo fora plantada ali.
Sentei-me em um pequeno banco que havia encontrado, e preferi ficar sozinha.
Escolhi a solidão...
Meu peito estava vazio e eu sentia falta de alguém comigo, para aliviar aquela dor infinita e funda que por algum motivo fora plantada ali.
Sentei-me em um pequeno banco que havia encontrado, e preferi ficar sozinha.
Escolhi a solidão...
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
As cores do meu coração.
Todos pedem para eu ser melhor. Mas talvez não saibam que estou bem assim.
Ou sou melhor para eles, ou sou melhor para mim.
Minha vida não equilibra os dois mundos. O meu e o deles.
O mais complexo é que o mundo deles se divide em partes, de vários gostos.
Para um tenho que ser vermelha, para outro azul e para mim amarela.
Ou sou melhor para eles, ou sou melhor para mim.
Minha vida não equilibra os dois mundos. O meu e o deles.
O mais complexo é que o mundo deles se divide em partes, de vários gostos.
Para um tenho que ser vermelha, para outro azul e para mim amarela.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
A triste vida sem lembranças de um mochileiro feliz.
Cara, eu viajo! Viajo pra caralho mesmo.
Já fui pra muitos lugares, dos mais bonitos aos mais feios.
Já passei por muitos países e continentes.
Eu, meu carro e minha mochila. As vezes até sem carro. Pego carona, vou apé, vou de trem, vou de metrô, o importante é viajar, surpreender-me e aproveitar o momento.
Levo uma máquina de tirar fotos comigo também, mas eu não olho as fotos depois das viagens.
Eu sofro, não lembro de nada que passe de um mês. Já tentei tratar a doença, mas me falaram que ficará cada vez pior.
Mas eu não ligo, vou continuar viajando, mochilando.
Não é muito agradável não lembrar dos melhores momentos da minha vida, não é agradável não lembrar que conheci diversas culturas e povos. Também não gosto de olhar as fotos e sorrir como todo mundo quando está lembrando do que passou no determinado lugar registrado pela câmera.
O importante agora, é curtir o momento. Pode estar chovendo ou um calor foda de 40º C, mas eu não vou parar. Viajar é minha paixão, minha mochila é minha amante.
E é assim que eu levo, minha feliz triste vida de mochileiro sem lembranças.
Já fui pra muitos lugares, dos mais bonitos aos mais feios.
Já passei por muitos países e continentes.
Eu, meu carro e minha mochila. As vezes até sem carro. Pego carona, vou apé, vou de trem, vou de metrô, o importante é viajar, surpreender-me e aproveitar o momento.
Levo uma máquina de tirar fotos comigo também, mas eu não olho as fotos depois das viagens.
Eu sofro, não lembro de nada que passe de um mês. Já tentei tratar a doença, mas me falaram que ficará cada vez pior.
Mas eu não ligo, vou continuar viajando, mochilando.
Não é muito agradável não lembrar dos melhores momentos da minha vida, não é agradável não lembrar que conheci diversas culturas e povos. Também não gosto de olhar as fotos e sorrir como todo mundo quando está lembrando do que passou no determinado lugar registrado pela câmera.
O importante agora, é curtir o momento. Pode estar chovendo ou um calor foda de 40º C, mas eu não vou parar. Viajar é minha paixão, minha mochila é minha amante.
E é assim que eu levo, minha feliz triste vida de mochileiro sem lembranças.
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