É como a lágrima que cai, o rio que corre rápido, imperceptível, de repende, comovente.
Sempre admirei a simplicidade das coisas...
A folha que cai, a flor que brota, o fruto que nasce, o Sol que vive, o Sol que morre, e depois a Lua que aparece.
A minha preferida é a redonda e amarela, que está presente no meu céu agora mesmo.
Abro a janela para observar as estrelas de vez enquando e esperar pela sorte de poder fazer um pedido.
Sorte é o que não falta na minha vida. Já que aqui estou, sentindo a brisa da noite que vem da janela, escrevendo esse pequeno e simples texto, ao som de Zeca Baleiro.
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